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sábado, 20 de novembro de 2010

Certeza de um Amor de Verdade!

A serenidade trouxe-me o consolo e a conformidade para aceitar dias iguais.
Saber que me amas, aliviou minha tensão, a saudade desocupou completamente a solidão,
e meus momentos, deixaram de ser tão banais.
Porque de nossa festa, eu já sei o sabor do bolo.

Às vezes é difícil ser tão responsável, quando isso implica em ficarmos distantes.
Mas eu sei que nada mais será como antes, e que precisaremos agora e a cada vez, fazermos aquilo o que nenhum dos dois fez, para tornar esse amor, muito mais viável.

Está decretado, em nome de todo o sentimento:
de agora em diante teremos um único pensamento, de realizarmos nossa vida sempre e diariamente,
vivermos esse grande amor, da forma mais coerente, não brigarmos por bobagens e estarmos sempre dispostos, compormos nossa união, feita de signos tão opostos.

Completamos nossas lacunas com compreensão.
Substituímos nossas dúvidas, com raios da razão e iluminamos nossas certezas todas as vezes que nos falamos, matamos a saudade e o desejo, sempre que nos encontramos.
Somos um casal apaixonado, vivendo apenas a nossa realidade.
Somos felizer, por termos nessa vida esse amor que é de verdade!

Pra Sempre Te Amar

Nunca irei negar ou fingir

Vou a vida toda repetir

Te quero... te quero.. Te amo!

Te deixar, seria morrer, sucumbir a alma desse amor profâno

Sempre vou te amar, mesmo com essa distância

Vou continuar te amando

Te amparando a hora em que precisar

Vou velar teu sono

Cuidar do teu despertar

De dia e de noite, sem cansar

Tú!! Ah guria, sempre vou te amar

sábado, 13 de novembro de 2010

Já chorei. Chorei de tanto rir, chorei de saudade, chorei com o coração despedaçado. Chorei até dormir, acordei e comecei a chorar. Já chorei de raiva, tristeza, de emoção. Chorei de fazer escândalo, chorei sozinho, chorei em público. Chorei de soluçar, por telefone, ao vivo, pela Internet. Chorei ouvindo uma música, vendo um filme, uma cena de novela, um comercial. Chorei porque lembrei, chorei porque queria esquecer. Chorei por tanta gente, quem sabe até por ti.

Já ri. Já ri tanto que fiquei com dor na barriga. Ri de gente, de bicho, de lugar, de cena, de cara, de palavra, de barulho. Ri com motivo, ri sem motivo algum. Ri bêbado, ri sóbrio, ri sozinho, acompanhado, em grupo. Ri sem querer, ri sem vontade, ri sem conseguir parar. Ri à toa, ri pra cumprimentar, ri não sei do quê. Ri de tudo, de tanta coisa, quem sabe até de ti.

Já fiz besteira, já me arrependi, já pedi desculpa, já fui teimoso e continuei insistindo no erro. Já fui orgulhoso e não assumi que errei. Já voltei atrás, já demorei demais e não consegui voltar. Já desculpei, já fui desculpado. Já perdi muita gente pelas minhas besteiras, e já me perderam pelas mesmas. Quem sabe também foi assim contigo.

Já tentei de tudo para esquecer alguém. Já beijei várias bocas, já fiquei sem beijar nenhuma, já beijei uma só constantemente. Já enchi a cara, comi muito, parei de comer. Já esqueci da vida, esqueci de tudo, só não esqueci de ti...

Aí já cortei o cabelo, já fiz compras, liguei sem dizer nada, escrevi carta, fiz poesia. Já fingi que tava bem, já fingi que tava mal. Já menti, já me mentiram. Já falei a verdade, já me falaram a verdade que doeu. Já falei e ouvi o que quis, e o que não quis também.

Já quebraram meu coração, já colei de novo, e voltaram a quebrar. Já me apaixonei, falei que amava, ouvi que era amado. Já fiz loucura, já me entreguei demais, já simplesmente não me entreguei. Já fui a pessoa mais segura do mundo, já me senti o maior dos inseguros. Já morri de medo, já fui a coragem em pessoa.

Já corri atrás do que eu queria, já tive medo de achar o que eu sonhava. Já fiz planos, já destruí muitos deles. Já iludi, já me iludi. Chorei e fiz chorar. Já fui longe demais pra buscar o que acabei deixando...

Já senti saudade, amor, raiva. Já tive dúvida, já ouvi demais, já cansei de esperar pra ouvir certas coisas. Já esqueci muita coisa, e já tô há tempos tentando esquecer outras.
Já viajei só de corpo, já viajei só de alma. Já falei o que sentia, já calei muitas vezes, também. Já vi o tempo passar voando, já esperei ele passar e não passava. Já bati, já apanhei, uma vez doeu, outra não.

Já aprendi, já ensinei. Já tentei, já errei, mas acabei aceitando. Já comecei, já acabei, já desisti no meio do caminho e já recomecei quando não queria mais fugir.

Já beijei muito boca, senti muitos abraços, apertei muitas mãos, ouvi muitas vozes. Já vi muito, já escutei demais, já falei bastante. Já testei, já me testaram. Já passei, já fui reprovado, já conheci, já me conheceram. Já fui, já voltei e agora tô indo de novo.

Já comi muito, comi pouco, passei mal. Já tive sonho, já realizei, e continuo sonhando. Já quebrei, já quebraram o que era meu. Comprei, vendi, emprestei. Já fiz, já quase fiz, já deixei de fazer. Já me senti a pessoa mais feliz do mundo, já me senti a mais triste. Já traí, já fui traído. Enganei, fui enganado, gritei, berraram comigo. Já escrevi, mandei, deixei de mandar, já guardei, já joguei fora, já li, e acabei apagando.

Já tive ótimas idéias, já tive péssimas. Já pensei que sabia muito, aprendi que sei certas coisas e já vi que tô muito longe de saber tudo. Já tive muitas dúvidas, descobri muitas respostas e já aumentaram as perguntas. Já esqueci nome, mas lembrei de detalhe. Já fiz promessa, já desejei muito forte alguma coisa. Já tive fé, já perdi esperança, e vi que sempre, SEMPRE, resta um fio ainda...

Já neguei, já ouvi muito `não`. Já fiz surpresa, já fui surpreendido, já cantei no chuveiro, na rua, na privada. Já fui educado, já esqueci o que era educação. Já caí, já levantei. Já tive sexto sentido, já tive até sétimo. E já esqueci dos outros cinco...

Já gostei demais, já gostei de menos, já tive muitos amigos, já fiquei sem nenhum, Já achei a música da minha vida, minha cara-metade, minha caneta preferida. E já perdi os três, porque vieram outros três, e já nem sei porquê troquei os antigos pelos novos... Porque já fiz a escolha certa, e já fiz a errada também.

Já quis correr, já quis parar, já quis mudar. Já quis voar, já quis sumir, já quis morrer. Já fiz o que não devia consciente, já fiz sem saber que era errado. Já me perdi, já me achei, já te achei, já ganhei, já perdi, e te perdi junto. Já fiz muita coisa, não sei se mais ou menos que tú.
Mas sei que mesmo assim ainda tenho muito que fazer...

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Desisti..

Desisti. De tudo, talvez de nada. Desisti daquilo pela qual esperei todo o tempo, perdi a última oportunidade de ir onde quero, onde devo, onde sempre quis. Não pelos motivos de que mais me orgulhe, é certo, mas foi assim, senti que teve de ser.
Para quem não entende, anulei a segunda fase. anulei por me ter afeiçoado à pessoas que mal conheço, pessoas que não tarda se irão revelar uma merda, uma nulidade, e eu cá estarei - para mais uma vez na vida - me limitar a sofrer, a arrepender de tomar decisões sem fundo de contextualização.
Sempre fui assim, quem conhece sabe, mas isto, passou dos limites. Sei - sinto, antes de mais nada - que não foi a decisão correta, não pelas pessoas, mas não o foi por mim. Deixei tudo, desisti, por causa desta gente, esta gente que cá tem estado, no bem e no mal, há apenas duas semanas.
Desisti, como covarde que sempre fui.
Desisti, por motivos que nunca me hei-de bem saber explicar.

Espero que todos que se candidataram à segunda fase, possam ter entrado e conseguido o teu sonho.

Lembranças...

A distância tem-me assombrado novamente, mas desta vez com outro intuito.
Hoje veio para relembrar, para que dê valor aos meus e aos que por mim passaram. Impossível seria esquecer-me de certos. Ainda hoje me lembro de ti. Recordo aquele nós, aquele que sempre me há-de ficar no coração. Lembro-me dos passeios, dos gestos e das palavras. Lembro-me das noites, dos sorrisos quando dizias que me amavas. A juntar a tudo ficou o orgulho, de teres sido minha, de ter sido teu. A alegria de ter partilhado e aprendido contigo, de ter crescido no bem e no mal. Completavas-me de forma insaciável, tanto que nunca esteve nos meus planos largar-te. Mas por vezes mudam-nos o rumo, e remar com vento contrario torna-se insuportável. Mas de ti, e daquele nós, guardei o melhor. As gargalhadas pelas coisas absurdas que muitas vezes dizia, os acontecimentos engraçados que nos envolviam, as lágrimas derramadas por amor e por saudade, o beijo final. Guardo-te cima de tudo a ti, mais que às memórias. Porque elas podem um dia distorcer-se, mas tu continuarás como hoje, comigo !
O que sou hoje, foi devido a ti.